Um Presente Especial

2021

Os Farrobinhas preparavam os enfeites de Natal, quando escutam um enorme barulho e clarão vindo da rua! Correm em direção à janela e observam um rasto de luminosidade, que clareia o céu de Faro. O que seria? Uma estrela cadente? Um meteorito? Correndo em busca da resposta, saem pelas ruas da cidade. Junto ao coreto, o Farroba ladra, ao ver uma luz cintilante. É um carro, que, de repente se abre! O Farroba corre e salta para o colo do condutor, o Dr. E, que, assustado, mostra conhecer o grupo de amigos, espantados e incrédulos. Pede para ir à oficina de Eugénio, para concertar a máquina do tempo. Ali, enquanto repara a viatura com a ajuda de todos, revela que vem de 2027. Tem a missão complicada de ir buscar o Carlos Porfírio ao ano de 1967, para a inauguração de um evento importantíssimo: a Faro Capital Europeia da Cultura, que é no dia seguinte. Com a máquina do tempo já arranjada, convida os Farrobinhas a partirem. E lá vão! Ao chegarem a 1967, conhecem o fundador do Museu Regional do Algarve, que estava precisamente nesse espaço, que é como se fosse um grande livro de memórias, no qual se guardam fotografias e objetos antigos, pinturas, uma típica casa algarvia e até mesmo um barco de pesca. Nele se preserva uma parte importante da memória do Algarve e, claro, de Faro. Carlos Porfírio diz-lhes que só é possível preservar o passado, quando se acredita no futuro e que o Museu foi criado para as gerações vindoiras, jovens como os Farrobinhas. Todos juntos viajam para 2027 e chegam no dia de inauguração de Faro, Capital Europeia da Cultura, encontrando exposições, teatro, música, dança, cinema, arte e espetáculos por toda a cidade e os farenses a divertirem-se na rua, em grande felicidade. O Dr. E apresenta-os a um grupo muito curioso e todos riem, ao descobrirem-se a si mesmos, os Farrobinhas de 2027, como se olhassem para um espelho do futuro. No coreto dão as boas-vindas a Faro, Capital Europeia da Cultura e festejam este marco da história da cidade e da região. Depois, regressam a 2021.

Esta nova aventura faz-nos pensar na riqueza da história e da cultura de Faro e do Algarve, uma riqueza e uma memória que devem ser preservadas para as gerações mais jovens – como fez Carlos Porfírio, ao criar o Museu Regional do Algarve -, porque a verdadeira magia de qualquer viagem é sabermos que vivemos rodeados de conhecimento! O mais importante é, mesmo, fazer do nosso presente, que é especial, um futuro para nos lembrarmos!

Os Farrobinhas preparavam os enfeites de Natal, quando escutam um enorme barulho e clarão vindo da rua! Correm em direção à janela e observam um rasto de luminosidade, que clareia o céu de Faro. O que seria? Uma estrela cadente? Um meteorito? Correndo em busca da resposta, saem pelas ruas da cidade. Junto ao coreto, o Farroba ladra, ao ver uma luz cintilante. É um carro, que, de repente se abre! O Farroba corre e salta para o colo do condutor, o Dr. E, que, assustado, mostra conhecer o grupo de amigos, espantados e incrédulos. Pede para ir à oficina de Eugénio, para concertar a máquina do tempo. Ali, enquanto repara a viatura com a ajuda de todos, revela que vem de 2027. Tem a missão complicada de ir buscar o Carlos Porfírio ao ano de 1967, para a inauguração de um evento importantíssimo: a Faro Capital Europeia da Cultura, que é no dia seguinte. Com a máquina do tempo já arranjada, convida os Farrobinhas a partirem. E lá vão! Ao chegarem a 1967, conhecem o fundador do Museu Regional do Algarve, que estava precisamente nesse espaço, que é como se fosse um grande livro de memórias, no qual se guardam fotografias e objetos antigos, pinturas, uma típica

casa algarvia e até mesmo um barco de pesca. Nele se preserva uma parte importante da memória do Algarve e, claro, de Faro. Carlos Porfírio diz-lhes que só é possível preservar o passado, quando se acredita no futuro e que o Museu foi criado para as gerações vindoiras, jovens como os Farrobinhas. Todos juntos viajam para 2027 e chegam no dia de inauguração de Faro, Capital Europeia da Cultura, encontrando exposições, teatro, música, dança, cinema, arte e espetáculos por toda a cidade e os farenses a divertirem-se na rua, em grande felicidade. O Dr. E apresenta-os a um grupo muito curioso e todos riem, ao descobrirem-se a si mesmos, os Farrobinhas de 2027, como se olhassem para um espelho do futuro. No coreto dão as boas-vindas a Faro, Capital Europeia da Cultura e festejam este marco da história da cidade e da região. Depois, regressam a 2021.

Esta nova aventura faz-nos pensar na riqueza da história e da cultura de Faro e do Algarve, uma riqueza e uma memória que devem ser preservadas para as gerações mais jovens – como fez Carlos Porfírio, ao criar o Museu Regional do Algarve -, porque a verdadeira magia de qualquer viagem é sabermos que vivemos rodeados de conhecimento! O mais importante é, mesmo, fazer do nosso presente, que é especial, um futuro para nos lembrarmos!

Os Farrobinhas preparavam os enfeites de Natal, quando escutam um enorme barulho e clarão vindo da rua! Correm em direção à janela e observam um rasto de luminosidade, que clareia o céu de Faro. O que seria? Uma estrela cadente? Um meteorito? Correndo em busca da resposta, saem pelas ruas da cidade. Junto ao coreto, o Farroba ladra, ao ver uma luz cintilante. É um carro, que, de repente se abre! O Farroba corre e salta para o colo do condutor, o Dr. E, que, assustado, mostra conhecer o grupo de amigos, espantados e incrédulos. Pede para ir à oficina de Eugénio, para concertar a máquina do tempo. Ali, enquanto repara a viatura com a ajuda de todos, revela que vem de 2027. Tem a missão complicada de ir buscar o Carlos Porfírio ao ano de 1967, para a inauguração de um evento importantíssimo: a Faro Capital Europeia da Cultura, que é no dia seguinte. Com a máquina do tempo já arranjada, convida os Farrobinhas a partirem. E lá vão! Ao chegarem a 1967, conhecem o fundador do Museu Regional do Algarve, que estava precisamente nesse espaço, que é como se fosse um grande livro de memórias, no qual se guardam fotografias e objetos antigos, pinturas, uma típica casa algarvia e até mesmo um barco de pesca. Nele se preserva uma parte importante da memória do Algarve e, claro, de Faro. Carlos Porfírio diz-lhes que só é possível preservar o passado, quando se acredita no futuro e que o Museu foi criado para as gerações vindoiras, jovens como os Farrobinhas. Todos juntos viajam para 2027 e chegam no dia de inauguração de Faro, Capital Europeia da Cultura, encontrando exposições, teatro, música, dança, cinema, arte e espetáculos por toda a cidade e os farenses a divertirem-se na rua, em grande felicidade. O Dr. E apresenta-os a um grupo muito curioso e todos riem, ao descobrirem-se a si mesmos, os Farrobinhas de 2027, como se olhassem para um espelho do futuro. No coreto dão as boas-vindas a Faro, Capital Europeia da Cultura e festejam este marco da história da cidade e da região. Depois, regressam a 2021.

Esta nova aventura faz-nos pensar na riqueza da história e da cultura de Faro e do Algarve, uma riqueza e uma memória que devem ser preservadas para as gerações mais jovens – como fez Carlos Porfírio, ao criar o Museu Regional do Algarve -, porque a verdadeira magia de qualquer viagem é sabermos que vivemos rodeados de conhecimento! O mais importante é, mesmo, fazer do nosso presente, que é especial, um futuro para nos lembrarmos!