Logo pela manhã, os Farrobinhas, dão conta dos efeitos da seca enquanto ajudam a avó Lurdes na rega do quintal. O Eugénio explica que o sistema de captura e armazenamento de água, desenvolvido por ele, tem ajudado a avó na gestão eficiente da água. É graças à sua invenção que ela consegue regar as plantas.

Já na escola e durante a aula de Educação Ambiental discute-se sobre a seca no Algarve. A Ana e o Afonso definem estratégias para implementar uma campanha para a poupança de água. No entanto o Eugénio prefere ir para a sua atividade extracurricular no Fagar LAB. Por meio de experiências tenta criar uma molécula que, ao pulverizar as nuvens, provoque chuvas constantes, resolvendo assim o problema da falta de água.

Empolgado com a sua criação o Eugénio chama os amigos. De seguida com o auxílio do balão de ar quente sobem até às nuvens e largam ao vento as moléculas superatómicas, expectantes com o que poderá vir a acontecer.

Para surpresa de todos, rapidamente aparecem nuvens escuras e começa a chover suavemente. O problema foi que a chuva começou a cair cada vez mais forte e em algumas zonas acabou por entrar nas casas, arrastando mesas e cadeiras de esplanadas. Em pânico resolvem pedir ajuda à prima Mena que lhes explica que as cidades em geral estão mal preparadas para grandes quantidades de água, pois o pavimento é praticamente impermeável, diminuindo o escoamento e a infiltração no solo.

É necessário criar canais de distribuição de água e conduzir o excesso de água para os parques e jardins por isso decidem chamar o Fagarbot, que rapidamente coloca mãos à obra e permite que a cidade de Faro volte à normalidade. Os Farrobinhas depois de quase transformarem Faro numa cidade subaquática, enquanto tentavam resolver a seca, percebem que o mais sensato é fazer um uso sustentável da água, poupando água nas tarefas diárias.

Assim, nesta aventura os Farrobinhas desafiam os efeitos da seca e mostram o quão importante é fazer uma boa gestão da água.