O Enigma do Gnomo

2017

Os Farrobinhas decidem passar uma manhã diferente, explorar o pinhal do Ludo e respirar o ar puro da Ria Formosa. Enquanto Ana procura plantas secas para a sua colecção, o Afonso brinca com o Farroba e o Eugénio procura objetos mágicos com a sua nova engenhoca. A invenção deteta uma garrafa de plástico meio enterrada no chão e os amigos encontram, no seu interior, um gnomo zangado que lhes ordena que o tirem dali. Apelida-se de gnomo Formoso III e afirma furioso que os humanos não respeitam a natureza e deixam lixo por todo o lado. Revoltado, transforma os quatro amigos em seres do tamanho de uma noz, dizendo que ficariam assim até encontrar um dos maiores segredos da mãe natureza. As peripécias começam ao serem perseguidos por uma raposa. Para escaparem, saltam para a Ria e Farroba consegue salvá-los com a ajuda de um tronco. Após esta aventura, encontram uma cegonha presa numa rede de pesca e soltam-na, ao que ela agradece, convidando os amigos a subir para as suas asas. No céu bem alto, os Farrobinhas deslumbram-se com a beleza da Ria Formosa, concordando que aquele era um tesouro da biodiversidade. Tinham encontrado a resposta ao enigma do gnomo: aquele era o maior tesouro oferecido pela natureza. A cegonha voa até ao pinhal do Ludo para lá deixar os amigos, que tinham agora de encontrar o gnomo. Para tal, Eugénio propõe usar novamente o seu detetor mágico que os guia até uma aldeia minúscula, um mundo mágico onde os habitantes pareciam estar a preparar uma festa. Ana cumprimenta uma gnoma, que diz aos amigos que eles são convidados para a celebração do solstício de inverno. Duendes, elfos, fadas e seres fantásticos dançavam e cantavam à volta de uma fogueira. O gnomo Formoso III chega e conta a história de coragem e de respeito pela natureza dos Farrobinhas, tornando-os merecedores de participarem na cerimónia. Ao final do dia, o gnomo, com palavras mágicas, despede-se dos 4 amigos, que voltam ao seu tamanho natural. Agora, cabe-lhes a eles e a todos os humanos preservarem a natureza.

Esta aventura retrata a importância da preservação do nosso património natural que, infelizmente, ainda sofre muito com o mau comportamento das pessoas.

Os Farrobinhas decidem passar uma manhã diferente, explorar o pinhal do Ludo e respirar o ar puro da Ria Formosa. Enquanto Ana procura plantas secas para a sua colecção, o Afonso brinca com o Farroba e o Eugénio procura objetos mágicos com a sua nova engenhoca. A invenção deteta uma garrafa de plástico meio enterrada no chão e os amigos encontram, no seu interior, um gnomo zangado que lhes ordena que o tirem dali. Apelida-se de gnomo Formoso III e afirma furioso que os humanos não respeitam a natureza e deixam lixo por todo o lado. Revoltado, transforma os quatro amigos em seres do tamanho de uma noz, dizendo que ficariam assim até encontrar um dos maiores segredos da mãe natureza. As peripécias começam ao serem perseguidos por uma raposa. Para escaparem, saltam para a Ria e Farroba consegue salvá-los com a ajuda de um tronco. Após esta aventura, encontram uma cegonha presa numa rede de pesca e soltam-na, ao que ela agradece, convidando os amigos a subir para as suas asas. No céu bem alto, os Farrobinhas deslumbram-se com a beleza da Ria Formosa, concordando que aquele era um tesouro da

biodiversidade. Tinham encontrado a resposta ao enigma do gnomo: aquele era o maior tesouro oferecido pela natureza. A cegonha voa até ao pinhal do Ludo para lá deixar os amigos, que tinham agora de encontrar o gnomo. Para tal, Eugénio propõe usar novamente o seu detetor mágico que os guia até uma aldeia minúscula, um mundo mágico onde os habitantes pareciam estar a preparar uma festa. Ana cumprimenta uma gnoma, que diz aos amigos que eles são convidados para a celebração do solstício de inverno. Duendes, elfos, fadas e seres fantásticos dançavam e cantavam à volta de uma fogueira. O gnomo Formoso III chega e conta a história de coragem e de respeito pela natureza dos Farrobinhas, tornando-os merecedores de participarem na cerimónia. Ao final do dia, o gnomo, com palavras mágicas, despede-se dos 4 amigos, que voltam ao seu tamanho natural. Agora, cabe-lhes a eles e a todos os humanos preservarem a natureza.

Esta aventura retrata a importância da preservação do nosso património natural que, infelizmente, ainda sofre muito com o mau comportamento das pessoas.

Os Farrobinhas decidem passar uma manhã diferente, explorar o pinhal do Ludo e respirar o ar puro da Ria Formosa. Enquanto Ana procura plantas secas para a sua colecção, o Afonso brinca com o Farroba e o Eugénio procura objetos mágicos com a sua nova engenhoca. A invenção deteta uma garrafa de plástico meio enterrada no chão e os amigos encontram, no seu interior, um gnomo zangado que lhes ordena que o tirem dali. Apelida-se de gnomo Formoso III e afirma furioso que os humanos não respeitam a natureza e deixam lixo por todo o lado. Revoltado, transforma os quatro amigos em seres do tamanho de uma noz, dizendo que ficariam assim até encontrar um dos maiores segredos da mãe natureza. As peripécias começam ao serem perseguidos por uma raposa. Para escaparem, saltam para a Ria e Farroba consegue salvá-los com a ajuda de um tronco. Após esta aventura, encontram uma cegonha presa numa rede de pesca e soltam-na, ao que ela agradece, convidando os amigos a subir para as suas asas. No céu bem alto, os Farrobinhas deslumbram-se com a beleza da Ria Formosa, concordando que aquele era um tesouro da biodiversidade. Tinham encontrado a resposta ao enigma do gnomo: aquele era o maior tesouro oferecido pela natureza. A cegonha voa até ao pinhal do Ludo para lá deixar os amigos, que tinham agora de encontrar o gnomo. Para tal, Eugénio propõe usar novamente o seu detetor mágico que os guia até uma aldeia minúscula, um mundo mágico onde os habitantes pareciam estar a preparar uma festa. Ana cumprimenta uma gnoma, que diz aos amigos que eles são convidados para a celebração do solstício de inverno. Duendes, elfos, fadas e seres fantásticos dançavam e cantavam à volta de uma fogueira. O gnomo Formoso III chega e conta a história de coragem e de respeito pela natureza dos Farrobinhas, tornando-os merecedores de participarem na cerimónia. Ao final do dia, o gnomo, com palavras mágicas, despede-se dos 4 amigos, que voltam ao seu tamanho natural. Agora, cabe-lhes a eles e a todos os humanos preservarem a natureza.

Esta aventura retrata a importância da preservação do nosso património natural que, infelizmente, ainda sofre muito com o mau comportamento das pessoas.