O Talismã Misterioso

2023

Os Farrobinhas acabam de aceitar um convite superinteressante da prima Mena, vão participar numa expedição científica ao largo da costa do Algarve para perceber os impactos das alterações climáticas no recife de coral branco.
Isto vai ser uma aventura alucinante, que nem mesmo os nossos Farrobinhas poderiam imaginar.
Após verificarem todo o equipamento de mergulho, os Farrobinhas juntamente com a prima Mena iniciam a expedição. Vão até ao recife de coral para avaliar o seu estado, entretanto a prima Mena, explica que são diversos os fatores que colocam este recife em risco assim como os outros ecossistemas marinhos.
Durante a exploração do recife, Afonso encontra algo misterioso no meio do coral.

O que será?

Curiosos como sempre, os Farrobinhas voltam para Faro, e correm até ao museu municipal com o artefacto encontrado.
Chegados ao museu, é realizada uma avaliação do artefacto com os arqueólogos e descobrem que se trata de um talismã muito antigo, mas que está incompleto. Surpreendentemente, o museu tem a parte que falta deste talismã e experimentam juntar as duas metades do artefacto. Eugénio fascinado, observa que o talismã brilhou e moveu-se como se fosse uma bússola assim que as duas partes foram unidas.
Depois desta descoberta, a equipa segue para uma nova expedição, desta vez vão seguir as orientações da antiga bússola.
Muito atentos, vão seguindo as orientações do talismã, que os conduz para uma área desconhecida e profunda do mar, até que encontram uma luz brilhante ao fundo e decidem ir ao encontro dessa luz.
Quando alcançam a luz que perseguem encontram um cenário incrível, que parece retirado de um filme de animação, é uma cidade marinha repleta de biodiversidade. Ao se depararem com este cenário, os Farrobinhas pensam ter descoberto a Atlântida.
Chegando a esta cidade, os Farrobinhas são recebidos alegremente pelos seus habitantes que os levam num passeio pela sua cidade. Durante o passeio explicam-lhes, que devido à subida das águas do mar a Atlântida ficou submersa e se encontra em risco de desaparecer, entupida por diversos resíduos que são abandonados no mar pelos humanos.
Os nossos Farrobinhas, ficam muito tristes ao verem a quantidade de poluição que entope a Atlântida e decidem chamar o FAGARBOT formando uma equipa de limpeza com os atlantes para os ajudar a salvar o seu lar.

Nesta aventura, os Farrobinhas, alertam-nos para o maior desafio ambiental que atualmente vivemos, as alterações climáticas. E mostram-nos que cada um de nós pode marcar a diferença, nesta corrida contra o tempo do relógio ambiental, para salvar os nossos ecossistemas e a imensa biodiversidade que estes contêm.

Os Farrobinhas acabam de aceitar um convite superinteressante da prima Mena, vão participar numa expedição científica ao largo da costa do Algarve para perceber os impactos das alterações climáticas no recife de coral branco.
Isto vai ser uma aventura alucinante, que nem mesmo os nossos Farrobinhas poderiam imaginar.
Após verificarem todo o equipamento de mergulho, os Farrobinhas juntamente com a prima Mena iniciam a expedição. Vão até ao recife de coral para avaliar o seu estado, entretanto a prima Mena, explica que são diversos os fatores que colocam este recife em risco assim como os outros ecossistemas marinhos.
Durante a exploração do recife, Afonso encontra algo misterioso no meio do coral.

O que será?

Curiosos como sempre, os Farrobinhas voltam para Faro, e correm até ao museu municipal com o artefacto encontrado.

Chegados ao museu, é realizada uma avaliação do artefacto com os arqueólogos e descobrem que se trata de um talismã muito antigo, mas que está incompleto. Surpreendentemente, o museu tem a parte que falta deste talismã e experimentam juntar as duas metades do artefacto. Eugénio fascinado, observa que o talismã brilhou e moveu-se como se fosse uma bússola assim que as duas partes foram unidas.
Depois desta descoberta, a equipa segue para uma nova expedição, desta vez vão seguir as orientações da antiga bússola.
Muito atentos, vão seguindo as orientações do talismã, que os conduz para uma área desconhecida e profunda do mar, até que encontram uma luz brilhante ao fundo e decidem ir ao encontro dessa luz.
Quando alcançam a luz que perseguem encontram um cenário incrível, que parece retirado de um filme de animação, é uma cidade marinha repleta de biodiversidade. Ao se depararem com este cenário, os Farrobinhas pensam ter descoberto a Atlântida.
Chegando a esta cidade, os Farrobinhas são recebidos alegremente pelos seus habitantes que os levam num passeio pela sua cidade. Durante o passeio explicam-lhes, que devido à subida das águas do mar a Atlântida ficou submersa e se encontra em risco de desaparecer, entupida por diversos resíduos que são abandonados no mar pelos humanos.
Os nossos Farrobinhas, ficam muito tristes ao verem a quantidade de poluição que entope a Atlântida e decidem chamar o FAGARBOT formando uma equipa de limpeza com os atlantes para os ajudar a salvar o seu lar.

Nesta aventura, os Farrobinhas, alertam-nos para o maior desafio ambiental que atualmente vivemos, as alterações climáticas. E mostram-nos que cada um de nós pode marcar a diferença, nesta corrida contra o tempo do relógio ambiental, para salvar os nossos ecossistemas e a imensa biodiversidade que estes contêm.

Os Farrobinhas acabam de aceitar um convite superinteressante da prima Mena, vão participar numa expedição científica ao largo da costa do Algarve para perceber os impactos das alterações climáticas no recife de coral branco.
Isto vai ser uma aventura alucinante, que nem mesmo os nossos Farrobinhas poderiam imaginar.
Após verificarem todo o equipamento de mergulho, os Farrobinhas juntamente com a prima Mena iniciam a expedição. Vão até ao recife de coral para avaliar o seu estado, entretanto a prima Mena, explica que são diversos os fatores que colocam este recife em risco assim como os outros ecossistemas marinhos.
Durante a exploração do recife, Afonso encontra algo misterioso no meio do coral.

O que será?

Curiosos como sempre, os Farrobinhas voltam para Faro, e correm até ao museu municipal com o artefacto encontrado.
Chegados ao museu, é realizada uma avaliação do artefacto com os arqueólogos e descobrem que se trata de um talismã muito antigo, mas que está incompleto. Surpreendentemente, o museu tem a parte que falta deste talismã e experimentam juntar as duas metades do artefacto. Eugénio fascinado, observa que o talismã brilhou e moveu-se como se fosse uma bússola assim que as duas partes foram unidas.
Depois desta descoberta, a equipa segue para uma nova expedição, desta vez vão seguir as orientações da antiga bússola.
Muito atentos, vão seguindo as orientações do talismã, que os conduz para uma área desconhecida e profunda do mar, até que encontram uma luz brilhante ao fundo e decidem ir ao encontro dessa luz.
Quando alcançam a luz que perseguem encontram um cenário incrível, que parece retirado de um filme de animação, é uma cidade marinha repleta de biodiversidade. Ao se depararem com este cenário, os Farrobinhas pensam ter descoberto a Atlântida.
Chegando a esta cidade, os Farrobinhas são recebidos alegremente pelos seus habitantes que os levam num passeio pela sua cidade. Durante o passeio explicam-lhes, que devido à subida das águas do mar a Atlântida ficou submersa e se encontra em risco de desaparecer, entupida por diversos resíduos que são abandonados no mar pelos humanos.
Os nossos Farrobinhas, ficam muito tristes ao verem a quantidade de poluição que entope a Atlântida e decidem chamar o FAGARBOT formando uma equipa de limpeza com os atlantes para os ajudar a salvar o seu lar.

Nesta aventura, os Farrobinhas, alertam-nos para o maior desafio ambiental que atualmente vivemos, as alterações climáticas. E mostram-nos que cada um de nós pode marcar a diferença, nesta corrida contra o tempo do relógio ambiental, para salvar os nossos ecossistemas e a imensa biodiversidade que estes contêm.