Era uma vez... A Origem
2018
O Natal aproximava-se e os Farrobinhas lancham em casa da avó Lurdes. Ana encontra um álbum de fotografias e a avó começa a contar uma história do tempo em que Eugénio era pequenino. Na escola, todos preparavam a grande Gala de Natal, que se realizaria no Teatro Lethes, menos o Eugénio, que desenhava no seu caderno. Não queria participar na festa porque não sabia cantar nem dançar e nem gostava muito do Natal. Mais tarde, os irmãos Ana e Afonso conhecem a sua casa na árvore e ficam maravilhados com as invenções e experiências que lá encontram. Afonso sugere a Eugénio inventar instrumentos musicais para tocar na festa de Natal e este, animado, sugere ir à feirinha de Natal Solidária onde a sua avó Lurdes costuma vender ou trocar coisas que já não precisa. Depois de lá encontrarem tudo o que precisavam para criar música, encontram-se com a avó Lurdes no coreto que tinha uma surpresa para Eugénio: um cão de água. Como pesava quase uma arroba, Eugénio decide chamá-lo Farroba. Já na oficina de Eugénio, esboçam ideias e começam a trabalhar. Chegada a noite, estava tudo pronto para a gala no Teatro Lethes, um espaço deslumbrante e cuja fachada ostenta a frase “Monet Oblectando”, que significa “instruir divertindo”. A noite foi preenchida com música, dança, teatro, magia e espetáculos de mímica. Os Farrobinhas fariam o encerramento da gala e a sua atuação, marcada por instrumentos ligados a uma banheira com água e sabão, levou o público ao rubro. Orgulhosa, a avó Lurdes tira uma fotografia para registar aquele momento especial. E assim termina a história contada pela avó, que recorda o início da amizade dos Farrobinhas.
Os quatro amigos regressam ao ponto de partida: “Uma aventura de Natal” para relembrar os valores da amizade, do amor e entreajuda, tendo como sempre a encantadora cidade de Faro como pano de fundo.
O Natal aproximava-se e os Farrobinhas lancham em casa da avó Lurdes. Ana encontra um álbum de fotografias e a avó começa a contar uma história do tempo em que Eugénio era pequenino. Na escola, todos preparavam a grande Gala de Natal, que se realizaria no Teatro Lethes, menos o Eugénio, que desenhava no seu caderno. Não queria participar na festa porque não sabia cantar nem dançar e nem gostava muito do Natal. Mais tarde, os irmãos Ana e Afonso conhecem a sua casa na árvore e ficam maravilhados com as invenções e experiências que lá encontram. Afonso sugere a Eugénio inventar instrumentos musicais para tocar na festa de Natal e este, animado, sugere ir à feirinha de Natal Solidária onde a sua avó Lurdes costuma vender ou trocar coisas que já não precisa. Depois de lá encontrarem tudo o que precisavam para criar música, encontram-se com a avó Lurdes no coreto que tinha uma surpresa para Eugénio: um cão de água. Como pesava quase uma arroba, Eugénio decide chamá-lo Farroba. Já na oficina de Engénio, esboçam ideias e começam a trabalhar. Chegada a noite, estava tudo pronto para a gala no Teatro Lethes, um espaço deslumbrante
e cuja fachada ostenta a frase “Monet Oblectando”, que significa “instruir divertindo”. A noite foi preenchida com música, dança, teatro, magia e espetáculos de mímica. Os Farrobinhas fariam o encerramento da gala e a sua atuação, marcada por instrumentos ligados a uma banheira com água e sabão, levou o público ao rubro. Orgulhosa, a avó Lurdes tira uma fotografia para registar aquele momento especial. E assim termina a história contada pela avó, que recorda o início da amizade dos Farrobinhas.
Os quatro amigos regressam ao ponto de partida: “Uma aventura de Natal” para relembrar os valores da amizade, do amor e entreajuda, tendo como sempre a encantadora cidade de Faro como pano de fundo.
O Natal aproximava-se e os Farrobinhas lancham em casa da avó Lurdes. Ana encontra um álbum de fotografias e a avó começa a contar uma história do tempo em que Eugénio era pequenino. Na escola, todos preparavam a grande Gala de Natal, que se realizaria no Teatro Lethes, menos o Eugénio, que desenhava no seu caderno. Não queria participar na festa porque não sabia cantar nem dançar e nem gostava muito do Natal. Mais tarde, os irmãos Ana e Afonso conhecem a sua casa na árvore e ficam maravilhados com as invenções e experiências que lá encontram. Afonso sugere a Eugénio inventar instrumentos musicais para tocar na festa de Natal e este, animado, sugere ir à feirinha de Natal Solidária onde a sua avó Lurdes costuma vender ou trocar coisas que já não precisa. Depois de lá encontrarem tudo o que precisavam para criar música, encontram-se com a avó Lurdes no coreto que tinha uma surpresa para Eugénio: um cão de água. Como pesava quase uma arroba, Eugénio decide chamá-lo Farroba. Já na oficina de Eugénio, esboçam ideias e começam a trabalhar. Chegada a noite, estava tudo pronto para a gala no Teatro Lethes, um espaço deslumbrante e cuja fachada ostenta a frase “Monet Oblectando”, que significa “instruir divertindo”. A noite foi preenchida com música, dança, teatro, magia e espetáculos de mímica. Os Farrobinhas fariam o encerramento da gala e a sua atuação, marcada por instrumentos ligados a uma banheira com água e sabão, levou o público ao rubro. Orgulhosa, a avó Lurdes tira uma fotografia para registar aquele momento especial. E assim termina a história contada pela avó, que recorda o início da amizade dos Farrobinhas.
Os quatro amigos regressam ao ponto de partida: “Uma aventura de Natal” para relembrar os valores da amizade, do amor e entreajuda, tendo como sempre a encantadora cidade de Faro como pano de fundo.