À Descoberta da Água

2018

Os Farrobinhas recebem, no início das férias de verão, a prima Mena que vem passar uns dias com eles e participar na meia-maratona Água de Faro – 21 K H2O que se realiza anualmente na cidade. Decidem ir passar o dia à Ilha de Faro, pois a corrida da água era só ao final do dia. Seguem, na carrinha da Mena, que era bióloga e trabalhava num projeto científico internacional ligado à água, para o cais para apanhar o barco. Não chegam a tempo e Mena sugere então irem de carrinha-anfíbio. Graças a um mecanismo, movido a energia eléctrica, criado pela sua equipa de engenheiros, a sua carrinha podia transformar-se num barco! Já na ilha, os Farrobinhas correm para o Centro Náutico para usufruírem das atividades como SUP e canoagem. Mena apercebe-se que a água deixa de correr de uma das torneiras dos balneários e os amigos, após falarem sobre o ciclo da água, resolvem ir até à barragem de Odeleite, uma das que fornece a água de Faro. A carrinha, que também se transforma em avião, leva-os até à serra, onde se apercebem que a barragem está quase vazia. Afonso tem uma ideia: trazer para o Algarve nuvens carregadas de água e os amigos sobrevoam o Oceano Atlântico em direção ao sul, mais precisamente ao Brasil, onde seria inverno e onde haveria condições propícias à queda de chuva: muitas nuvens, floresta amazónica e muita humidade. Já na foz do Iguaçu, descobrem as maravilhosas cascatas e no interior da selva, zona protegida com inúmeras espécies selvagens, descobrem uma aldeia indígena. Conhecem o ancião da tribo Guaranis Mbya, a quem contam que em Faro as torneiras haviam secado. Ele acha que Amanaiara, a senhora da chuva, pode estar aborrecida, e que tocar música para ela e cuidar da floresta poderá ajudar. Ana começa a tocar flauta e as nuvens mudam de direção. Os Farrobinhas despedem-se dos índios e seguem para Faro, ao som da flauta, empurrados pelas nuvens. Os amigos chegam a tempo da meia maratona e depois da chuva que alegrou o final de tarde, Mena, corredora incansável, chegava à meta.

Nesta aventura, os heróis farenses voltam a ensinar os valores da biodiversidade e sustentabilidade ambiental, com particular destaque para a extrema importância da poupança da água.

Os Farrobinhas recebem, no início das férias de verão, a prima Mena que vem passar uns dias com eles e participar na meia-maratona Água de Faro – 21 K H2O que se realiza anualmente na cidade. Decidem ir passar o dia à Ilha de Faro, pois a corrida da água era só ao final do dia. Seguem, na carrinha da Mena, que era bióloga e trabalhava num projeto científico internacional ligado à água, para o cais para apanhar o barco. Não chegam a tempo e Mena sugere então irem de carrinha-anfíbio. Graças a um mecanismo, movido a energia eléctrica, criado pela sua equipa de engenheiros, a sua carrinha podia transformar-se num barco! Já na ilha, os Farrobinhas correm para o Centro Náutico para usufruírem das atividades como SUP e canoagem. Mena apercebe-se que a água deixa de correr de uma das torneiras dos balneários e os amigos, após falarem sobre o ciclo da água, resolvem ir até à barragem de Odeleite, uma das que fornece a água de Faro. A carrinha, que também se transforma em avião, leva-os até à serra, onde se apercebem que a barragem está quase vazia. Afonso tem uma ideia: trazer para o Algarve nuvens carregadas de água e os amigos sobrevoam o Oceano Atlântico em

direção ao sul, mais precisamente ao Brasil, onde seria inverno e onde haveria condições propícias à queda de chuva: muitas nuvens, floresta amazónica e muita humidade. Já na foz do Iguaçu, descobrem as maravilhosas cascatas e no interior da selva, zona protegida com inúmeras espécies selvagens, descobrem uma aldeia indígena. Conhecem o ancião da tribo Guaranis Mbya, a quem contam que em Faro as torneiras haviam secado. Ele acha que Amanaiara, a senhora da chuva, pode estar aborrecida, e que tocar música para ela e cuidar da floresta poderá ajudar. Ana começa a tocar flauta e as nuvens mudam de direção. Os Farrobinhas despedem-se dos índios e seguem para Faro, ao som da flauta, empurrados pelas nuvens. Os amigos chegam a tempo da meia maratona e depois da chuva que alegrou o final de tarde, Mena, corredora incansável, chegava à meta.

Nesta aventura, os heróis farenses voltam a ensinar os valores da biodiversidade e sustentabilidade ambiental, com particular destaque para a extrema importância da poupança da água.

Os Farrobinhas recebem, no início das férias de verão, a prima Mena que vem passar uns dias com eles e participar na meia-maratona Água de Faro – 21 K H2O que se realiza anualmente na cidade. Decidem ir passar o dia à Ilha de Faro, pois a corrida da água era só ao final do dia. Seguem, na carrinha da Mena, que era bióloga e trabalhava num projeto científico internacional ligado à água, para o cais para apanhar o barco. Não chegam a tempo e Mena sugere então irem de carrinha-anfíbio. Graças a um mecanismo, movido a energia eléctrica, criado pela sua equipa de engenheiros, a sua carrinha podia transformar-se num barco! Já na ilha, os Farrobinhas correm para o Centro Náutico para usufruírem das atividades como SUP e canoagem. Mena apercebe-se que a água deixa de correr de uma das torneiras dos balneários e os amigos, após falarem sobre o ciclo da água, resolvem ir até à barragem de Odeleite, uma das que fornece a água de Faro. A carrinha, que também se transforma em avião, leva-os até à serra, onde se apercebem que a barragem está quase vazia. Afonso tem uma ideia: trazer para o Algarve nuvens carregadas de água e os amigos sobrevoam o Oceano Atlântico em direção ao sul, mais precisamente ao Brasil, onde seria inverno e onde haveria condições propícias à queda de chuva: muitas nuvens, floresta amazónica e muita humidade. Já na foz do Iguaçu, descobrem as maravilhosas cascatas e no interior da selva, zona protegida com inúmeras espécies selvagens, descobrem uma aldeia indígena. Conhecem o ancião da tribo Guaranis Mbya, a quem contam que em Faro as torneiras haviam secado. Ele acha que Amanaiara, a senhora da chuva, pode estar aborrecida, e que tocar música para ela e cuidar da floresta poderá ajudar. Ana começa a tocar flauta e as nuvens mudam de direção. Os Farrobinhas despedem-se dos índios e seguem para Faro, ao som da flauta, empurrados pelas nuvens. Os amigos chegam a tempo da meia maratona e depois da chuva que alegrou o final de tarde, Mena, corredora incansável, chegava à meta.

Nesta aventura, os heróis farenses voltam a ensinar os valores da biodiversidade e sustentabilidade ambiental, com particular destaque para a extrema importância da poupança da água.