Os Farrobinhas festejam o 80.º aniversário da avó com muita animação e uma nova aventura avizinha-se quando a mãe atende um telefonema da escola: era a professora a informar que ficariam de quarentena. No novo mundo digital, ela explica aos Farrobinhas a importância de ficarem em casa e de lavarem as mãos. Todos estavam tristes pois iriam sentir falta da escola e dos amigos mas sabiam que ficar em casa seria a melhor precaução. Os amigos resolvem ir ter com a avó ao sótão antigo e Afonso descobre uma sala secreta onde encontram um tabuleiro mágico. A avó explica que se trata do “Ossonoba”, um jogo com muita história e os Farrobinhas convidam-na para jogar com eles. Após lançarem os dados, viajam por um portal até um pulmão humano. Com a ajuda da avó, tentam sair do labirinto e fugir de glóbulos brancos mas perdem o primeiro desafio. No segundo enigma, devem encontrar o animal que o ser humano quase extinguiu. Pela floresta, os Farrobinhas avançam na sua nova jornada à procura do lince, no entanto não conseguem superar a prova pois encontram-no tarde demais. Os amigos regressam ao sótão muito aborrecidos mas a avó diz-lhes que não devem desistir. Teriam agora de superar o último desafio no mágico museu, onde encontram povos antigos, mouros, romanos e visigodos. O desafio consistia numa prova de gastronomia e Ana entende o enigma: deveriam juntar os ingredientes de cada civilização. Para além da receita de Ana, Eugénio e Afonso não se esquecem da laranja e preparam um sumo para acompanhar. O júri declara os Farrobinhas campeões pelas excelentes decisões tomadas e o Guardião entrega-lhes uma chave secreta, que apenas podem usar uma vez. Os amigos decidem abrir a porta de entrada do museu, a escolha certa para que todos o possam visitar. O mágico portal transporta os amigos para um sítio especial: a Alameda, onde felizes poderão festejar o Dia da Criança.

Esta nova aventura aborda os comportamentos que devemos ter em tempos de pandemia e durante os quais os valores da amizade e entreajuda são ainda mais importantes. Alerta também, mais uma vez, para os valores de proteção da natureza, sem esquecer ainda o nosso património arquitetónico e cultural.