Eugénio criou uma extraordinária invenção e naquela manhã de Natal, apressa-se, com o seu fiel amigo de quatro patas Farroba, a ir contar a novidade aos amigos Ana e Afonso que já estavam a abrir os seus presentes. Apesar da notícia excitante de Eugénio, depressa se esquecem do assunto ao descobrirem mais um saco cheio de prendas direcionadas a outros meninos. Afonso insiste em abrir alguns destes presentes mas Ana sabe que não é correto e Eugénio rapidamente encontra uma solução para o problema: viajar com a sua máquina do tempo até à Lapónia para salvar o Natal. Os Farrobinhas chegam em breves minutos ao seu destino e deparam-se com uma paisagem coberta de neve. Com a ajuda de um duende conseguem chegar a casa do Pai Natal, a quem Ana entrega prontamente o saco dos presentes que ela e Afonso tinham recebido a mais. O Pai Natal fica muito orgulhoso com esta atitude, pois revela que pensaram nas outras crianças que ficariam sem os seus presentes. Após a missão cumprida, os Farrobinhas decidem regressar a casa mas logo se apercebem que a máquina do tempo congelou com o frio. Neste momento, o Pai Natal surge no seu trenó e convida os amigos a voarem com ele até suas casas e ajudarem na distribuição dos presentes esquecidos a todas as crianças que os esperavam.

Para os quatro amigos, a sensação de dever cumprido fez daquele o melhor Natal de sempre, numa aventura pautada pelos valores da amizade, da entreajuda, da partilha e da justiça.