Perdidos no Oeste

2020

Os Farrobinhas estavam de regresso a Faro, depois de uma visita à Tia Mimosa, que veio da América para passar o Natal com eles, quando, à entrada da cidade, a entrada Faro-este, são surpreendidos por uma tempestade de areia. Rapidamente se dão conta que foram transportados para o Oeste americano e aí conhecem Bella. Todos estavam perdidos devido à tempestade de areia. Eugénio tem uma ideia: o Farroba, com o seu faro, vai ajudá-los a encontrar alguém! Ao caminharem pelo deserto são cercados por índios, que os levam para o seu acampamento. Quando lá chegam tudo está destruído: tendas e plantações. A tempestade de areia também ali fez estragos. Os índios reconhecem Bella, que é filha do Xerife de Town e prometem levá-los de volta no dia seguinte. Quando finalmente lá chegam, os habitantes mostram-se apreensivos, mas o Xerife, muito grato por terem trazido a sua filha, pergunta ao Grande Chefe Águia-careca o que pode fazer para os ajudar. Ana tem uma ideia: porque não recolher roupas usadas para ajudar a refazer as tendas da tribo destruídas pela tempestade? O Xerife dá o seu casaco e pede à população que contribua também e muitas peças de roupa são colocadas na carruagem dos Farrobinhas. O Grande Chefe agradece e sela-se uma amizade entre os habitantes de Town e a tribo dos índios. Os Farrobinhas (com a ajuda de uma máquina de costura inventada por Eugénio) e um grupo de voluntários de Town criam bonitas e coloridas tendas novas e, para celebrar, fazem uma grande festa, que assinala aquele momento tão especial de amizade e união. Ao regressarem a casa, os Farrobinhas percebem que depois da tempestade vem a bonança e que, quando estamos perdidos, devemos manter a alegria, a bondade e a esperança! E não é que, afinal, a Ceia de Natal estava a começar e eles tinham de arrumar o jogo trazido pela Tia Mimosa?!….

Esta nova aventura leva-nos a pensar nos comportamentos que devemos ter em relação aos outros, que vivem longe e têm culturas diferentes, mas que são seres-humanos como nós. E também nos faz pensar que desistir nunca é uma solução, pois para todos os problemas há uma resposta, desde que sejamos alegres, bondosos e olhemos o mundo e os outros com esperança. E é essa a magia do Natal: nunca perder os valores da solidariedade, da entreajuda, do amor ao próximo, nem os sonhos de criança!

Os Farrobinhas estavam de regresso a Faro, depois de uma visita à Tia Mimosa, que veio da América para passar o Natal com eles, quando, à entrada da cidade, a entrada Faro-este, são surpreendidos por uma tempestade de areia. Rapidamente se dão conta que foram transportados para o Oeste americano e aí conhecem Bella. Todos estavam perdidos devido à tempestade de areia. Eugénio tem uma ideia: o Farroba, com o seu faro, vai ajudá-los a encontrar alguém! Ao caminharem pelo deserto são cercados por índios, que os levam para o seu acampamento. Quando lá chegam tudo está destruído: tendas e plantações. A tempestade de areia também ali fez estragos. Os índios reconhecem Bella, que é filha do Xerife de Town e prometem levá-los de volta no dia seguinte. Quando finalmente lá chegam, os habitantes mostram-se apreensivos, mas o Xerife, muito grato por terem trazido a sua filha, pergunta ao Grande Chefe Águia-careca o que pode fazer para os ajudar. Ana tem uma ideia: porque não recolher roupas usadas para ajudar a refazer as tendas da tribo destruídas pela tempestade? O Xerife dá o seu casaco e pede à população que contribua também e

muitas peças de roupa são colocadas na carruagem dos Farrobinhas. O Grande Chefe agradece e sela-se uma amizade entre os habitantes de Town e a tribo dos índios. Os Farrobinhas (com a ajuda de uma máquina de costura inventada por Eugénio) e um grupo de voluntários de Town criam bonitas e coloridas tendas novas e, para celebrar, fazem uma grande festa, que assinala aquele momento tão especial de amizade e união. Ao regressarem a casa, os Farrobinhas percebem que depois da tempestade vem a bonança e que, quando estamos perdidos, devemos manter a alegria, a bondade e a esperança! E não é que, afinal, a Ceia de Natal estava a começar e eles tinham de arrumar o jogo trazido pela Tia Mimosa?!….

Esta nova aventura leva-nos a pensar nos comportamentos que devemos ter em relação aos outros, que vivem longe e têm culturas diferentes, mas que são seres-humanos como nós. E também nos faz pensar que desistir nunca é uma solução, pois para todos os problemas há uma resposta, desde que sejamos alegres, bondosos e olhemos o mundo e os outros com esperança. E é essa a magia do Natal: nunca perder os valores da solidariedade, da entreajuda, do amor ao próximo, nem os sonhos de criança!

Os Farrobinhas estavam de regresso a Faro, depois de uma visita à Tia Mimosa, que veio da América para passar o Natal com eles, quando, à entrada da cidade, a entrada Faro-este, são surpreendidos por uma tempestade de areia. Rapidamente se dão conta que foram transportados para o Oeste americano e aí conhecem Bella. Todos estavam perdidos devido à tempestade de areia. Eugénio tem uma ideia: o Farroba, com o seu faro, vai ajudá-los a encontrar alguém! Ao caminharem pelo deserto são cercados por índios, que os levam para o seu acampamento. Quando lá chegam tudo está destruído: tendas e plantações. A tempestade de areia também ali fez estragos. Os índios reconhecem Bella, que é filha do Xerife de Town e prometem levá-los de volta no dia seguinte. Quando finalmente lá chegam, os habitantes mostram-se apreensivos, mas o Xerife, muito grato por terem trazido a sua filha, pergunta ao Grande Chefe Águia-careca o que pode fazer para os ajudar. Ana tem uma ideia: porque não recolher roupas usadas para ajudar a refazer as tendas da tribo destruídas pela tempestade? O Xerife dá o seu casaco e pede à população que contribua também e muitas peças de roupa são colocadas na carruagem dos Farrobinhas. O Grande Chefe agradece e sela-se uma amizade entre os habitantes de Town e a tribo dos índios. Os Farrobinhas (com a ajuda de uma máquina de costura inventada por Eugénio) e um grupo de voluntários de Town criam bonitas e coloridas tendas novas e, para celebrar, fazem uma grande festa, que assinala aquele momento tão especial de amizade e união. Ao regressarem a casa, os Farrobinhas percebem que depois da tempestade vem a bonança e que, quando estamos perdidos, devemos manter a alegria, a bondade e a esperança! E não é que, afinal, a Ceia de Natal estava a começar e eles tinham de arrumar o jogo trazido pela Tia Mimosa?!….

Esta nova aventura leva-nos a pensar nos comportamentos que devemos ter em relação aos outros, que vivem longe e têm culturas diferentes, mas que são seres-humanos como nós. E também nos faz pensar que desistir nunca é uma solução, pois para todos os problemas há uma resposta, desde que sejamos alegres, bondosos e olhemos o mundo e os outros com esperança. E é essa a magia do Natal: nunca perder os valores da solidariedade, da entreajuda, do amor ao próximo, nem os sonhos de criança!

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