Os Segredos da Aldeia de Estoi

2017

A avó Lurdes decide, num belo dia de primavera, levar os Farrobinhas a passear pela aldeia de Estoi, onde está a decorrer a Festa da Pinha e no caminho encontram um Maio, um boneco de pano do tamanho de uma pessoa, uma curiosa tradição da região. Já em Estoi, após receber a notícia de uma estranha descoberta nas Ruínas de Milreu, a avó, arqueóloga de profissão, decide ir até lá com os Farrobinhas. Os amigos descobrem um maravilhoso relógio de sol escondido nas ruínas e Afonso aciona sem querer o ponteiro do relógio de pedra, no momento em que a sombra alinha no número XII. O relógio parece ganhar vida e transporta os quatro amigos, através de um túnel do tempo, para a época romana! Apercebem-se que estão em Milreu, há dois mil e catorze anos atrás. Um guarda romano pergunta-lhes se são convidados de Ossónoba para a festa da Florália e pensa que Ana é Flora, deusa das Flores. A população fica contente com esta presença e venera Ana como se fosse a deusa que traria boas colheitas. Na villa, Ana aproveita-se do seu estatuto de Deusa, afirmando não querer ser incomodada por Afonso e Eugénio mas era necessário trazê-la de volta para regressar no dia seguinte, antes do meio-dia. Após ver a tristeza dos amigos, Ana, rodeada de admiradores, pede ajuda para sair daquela situação. Afonso e Eugénio decidem disfarçar-se de Maio gigante, para distrair a multidão e ordenar ao governador que entregue a deusa Flora ao Deus Farrobinha. O plano resulta e os quatro amigos apressam-se em direção ao relógio de sol, que ao meio-dia volta a ativar-se para os levar de volta. Já nas ruínas, abraçam a avó, contam-lhe que viajaram no tempo com o relógio de sol, mas depressa se apercebem que este deu lugar a uma linda estátua da deusa Flora. Felizes regressam todos para a aldeia vestida a rigor para receber a Festa da Pinha.

Nesta terceira aventura, os Farrobinhas dão a conhecer tradições rurais do concelho, paisagens rurais de beleza singular e um rico património arquitectónico, através do maravilhoso mundo de Milreu, onde a presença romana foi marcante e que importa preservar.

A avó Lurdes decide, num belo dia de primavera, levar os Farrobinhas a passear pela aldeia de Estoi, onde está a decorrer a Festa da Pinha e no caminho encontram um Maio, um boneco de pano do tamanho de uma pessoa, uma curiosa tradição da região. Já em Estoi, após receber a notícia de uma estranha descoberta nas Ruínas de Milreu, a avó, arqueóloga de profissão, decide ir até lá com os Farrobinhas. Os amigos descobrem um maravilhoso relógio de sol escondido nas ruínas e Afonso aciona sem querer o ponteiro do relógio de pedra, no momento em que a sombra alinha no número XII. O relógio parece ganhar vida e transporta os quatro amigos, através de um túnel do tempo, para a época romana! Apercebem-se que estão em Milreu, há dois mil e catorze anos atrás. Um guarda romano pergunta-lhes se são convidados de Ossónoba para a festa da Florália e pensa que Ana é Flora, deusa das Flores. A população fica contente com esta presença e venera Ana como se fosse a deusa que traria boas colheitas. Na villa, Ana aproveita-se do seu estatuto de Deusa, afirmando não querer ser incomodada por Afonso e Eugénio mas era necessário trazê-la de volta para regressar

no dia seguinte, antes do meio-dia. Após ver a tristeza dos amigos, Ana, rodeada de admiradores, pede ajuda para sair daquela situação. Afonso e Eugénio decidem disfarçar-se de Maio gigante, para distrair a multidão e ordenar ao governador que entregue a deusa Flora ao Deus Farrobinha. O plano resulta e os quatro amigos apressam-se em direção ao relógio de sol, que ao meio-dia volta a ativar-se para os levar de volta. Já nas ruínas, abraçam a avó, contam-lhe que viajaram no tempo com o relógio de sol, mas depressa se apercebem que este deu lugar a uma linda estátua da deusa Flora. Felizes regressam todos para a aldeia vestida a rigor para receber a Festa da Pinha.

Nesta terceira aventura, os Farrobinhas dão a conhecer tradições rurais do concelho, paisagens rurais de beleza singular e um rico património arquitectónico, através do maravilhoso mundo de Milreu, onde a presença romana foi marcante e que importa preservar.

A avó Lurdes decide, num belo dia de primavera, levar os Farrobinhas a passear pela aldeia de Estoi, onde está a decorrer a Festa da Pinha e no caminho encontram um Maio, um boneco de pano do tamanho de uma pessoa, uma curiosa tradição da região. Já em Estoi, após receber a notícia de uma estranha descoberta nas Ruínas de Milreu, a avó, arqueóloga de profissão, decide ir até lá com os Farrobinhas. Os amigos descobrem um maravilhoso relógio de sol escondido nas ruínas e Afonso aciona sem querer o ponteiro do relógio de pedra, no momento em que a sombra alinha no número XII. O relógio parece ganhar vida e transporta os quatro amigos, através de um túnel do tempo, para a época romana! Apercebem-se que estão em Milreu, há dois mil e catorze anos atrás. Um guarda romano pergunta-lhes se são convidados de Ossónoba para a festa da Florália e pensa que Ana é Flora, deusa das Flores. A população fica contente com esta presença e venera Ana como se fosse a deusa que traria boas colheitas. Na villa, Ana aproveita-se do seu estatuto de Deusa, afirmando não querer ser incomodada por Afonso e Eugénio mas era necessário trazê-la de volta para regressar no dia seguinte, antes do meio-dia. Após ver a tristeza dos amigos, Ana, rodeada de admiradores, pede ajuda para sair daquela situação. Afonso e Eugénio decidem disfarçar-se de Maio gigante, para distrair a multidão e ordenar ao governador que entregue a deusa Flora ao Deus Farrobinha. O plano resulta e os quatro amigos apressam-se em direção ao relógio de sol, que ao meio-dia volta a ativar-se para os levar de volta. Já nas ruínas, abraçam a avó, contam-lhe que viajaram no tempo com o relógio de sol, mas depressa se apercebem que este deu lugar a uma linda estátua da deusa Flora. Felizes regressam todos para a aldeia vestida a rigor para receber a Festa da Pinha.

Nesta terceira aventura, os Farrobinhas dão a conhecer tradições rurais do concelho, paisagens rurais de beleza singular e um rico património arquitectónico, através do maravilhoso mundo de Milreu, onde a presença romana foi marcante e que importa preservar.

As Aventuras